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Finanças pessoais e empresariais – Como e porque separar

É comum que as finanças pessoais e empresariais acabem se misturando, até mesmo porque os empreendedores apostam suas economias para fundar seus negócios. Contudo, separá-las é uma atitude sábia para que sejam evitados percalços como falência, inadimplência, esquecimento do pagamento de taxas, etc. Enfim, empresas são potencialmente mais bem sucedidas quando têm sua realidade financeira apartada da de seus fundadores.

A separação desses dois distintos tipos de conta permite maior controle da gestão e maior flexibilidade para a escolha, por exemplo, das taxas de crédito. Esse benefício possui distintas condições no mercado e devem ser devidamente avaliadas antes da execução de novos projetos visto que a cobrança de juros não é a mesma para pessoa física e pessoa jurídica. No âmbito do planejamento, tal diferenciação é vital para que haja programação rígida de cada uma das contas a serem pagas e que nenhum dos patrimônios se veja comprometido ao longo prazo.

O primeiro passo é manter as contas separadas no momento da abertura – peça à instituição financeira de sua escolha para apresentar as vantagens em manter a gestão das finanças pessoais e empresariais em um único banco, pois muitas vezes já existem soluções pré-desenhadas para que o acompanhamento seja diferenciado. Assim, obtêm-se cartões de créditos diferentes, contas corrente diferentes e até mesmo gerentes diferentes. Atente-se também às tarifas bancárias aplicadas – há uma distinção quando a cobrança é dirigida para pessoa física ou para pessoa jurídica.

Essa separação facilita, inclusive, o processo de declaração do Imposto de Renda. Já é sabido que o passo-a-passo desse ato obrigatório a empresas e cidadãos apresenta exigências ímpares no que diz respeito às obrigações fiscais. Do ponto de vista da contabilidade, facilita-se o trabalho de junção de documentos demandados pela Receita.

Outra dica valiosa está também na separação das compras – utilizar os recursos da empresa para aquisições domésticas e pessoais ou retirar do próprio bolso valores expressivos para o pagamento de contas do negócio não é um passo inteligente. Especialistas dizem que nem de forma pontual essa prática deve ser vista como solução. O descontrole resulta em contas negativadas, aquisição de dívidas, solicitação de empréstimos e pagamento de juros que, quase sempre, comprometem o pouco da renda que ainda existe em caixa.

Para controlar as finanças e afastar os mencionados riscos, existe uma solução simples. Para cada cenário, pessoal e empresarial, deve ser estabelecida uma quantia periódica a ser gasta no pagamento de contas, manutenção de bens, entrega salarial de subordinados, entre outros. A empresa define:

  • O teto do salário de seus colaboradores;
  • A quantia limite a ser repassada aos fornecedores;
  • A verba destinada a eventos corporativos.

Ao passo em que o indivíduo decide:

  • Quanto pagar por aquisições não urgentes;
  • O valor referente ao pagamento de contas fixas;
  • Investimento em outras maneiras de obtenção de renda.

Na dúvida sobre como organizar as finanças pessoais e empresariais, é sempre possível contar com o suporte de especialistas, os quais não somente colocam em ordem a vida financeira de pessoas e de empresas, mas também ensinam como não cair nas recorrentes armadilhas que comprometem dinheiro e verba.

É comum que as finanças pessoais e empresariais acabem se misturando, até mesmo porque os empreendedores apostam suas economias para fundar seus negócios. Contudo, separá-las é uma atitude sábia para que sejam evitados percalços como falência, inadimplência, esquecimento do pagamento de taxas, etc. Enfim, empresas são potencialmente mais bem sucedidas quando têm sua realidade financeira apartada da de seus fundadores.

A separação desses dois distintos tipos de conta permite maior controle da gestão e maior flexibilidade para a escolha, por exemplo, das taxas de crédito. Esse benefício possui distintas condições no mercado e devem ser devidamente avaliadas antes da execução de novos projetos visto que a cobrança de juros não é a mesma para pessoa física e pessoa jurídica. No âmbito do planejamento, tal diferenciação é vital para que haja programação rígida de cada uma das contas a serem pagas e que nenhum dos patrimônios se veja comprometido ao longo prazo.

O primeiro passo é manter as contas separadas no momento da abertura – peça à instituição financeira de sua escolha para apresentar as vantagens em manter a gestão das finanças pessoais e empresariais em um único banco, pois muitas vezes já existem soluções pré-desenhadas para que o acompanhamento seja diferenciado. Assim, obtêm-se cartões de créditos diferentes, contas corrente diferentes e até mesmo gerentes diferentes. Atente-se também às tarifas bancárias aplicadas – há uma distinção quando a cobrança é dirigida para pessoa física ou para pessoa jurídica.

Essa separação facilita, inclusive, o processo de declaração do Imposto de Renda. Já é sabido que o passo-a-passo desse ato obrigatório a empresas e cidadãos apresenta exigências ímpares no que diz respeito às obrigações fiscais. Do ponto de vista da contabilidade, facilita-se o trabalho de junção de documentos demandados pela Receita.

Outra dica valiosa está também na separação das compras – utilizar os recursos da empresa para aquisições domésticas e pessoais ou retirar do próprio bolso valores expressivos para o pagamento de contas do negócio não é um passo inteligente. Especialistas dizem que nem de forma pontual essa prática deve ser vista como solução. O descontrole resulta em contas negativadas, aquisição de dívidas, solicitação de empréstimos e pagamento de juros que, quase sempre, comprometem o pouco da renda que ainda existe em caixa.

Para controlar as finanças e afastar os mencionados riscos, existe uma solução simples. Para cada cenário, pessoal e empresarial, deve ser estabelecida uma quantia periódica a ser gasta no pagamento de contas, manutenção de bens, entrega salarial de subordinados, entre outros. A empresa define:

  • O teto do salário de seus colaboradores;
  • A quantia limite a ser repassada aos fornecedores;
  • A verba destinada a eventos corporativos.

Ao passo em que o indivíduo decide:

  • Quanto pagar por aquisições não urgentes;
  • O valor referente ao pagamento de contas fixas;
  • Investimento em outras maneiras de obtenção de renda.

Na dúvida sobre como organizar as finanças pessoais e empresariais, é sempre possível contar com o suporte de especialistas, os quais não somente colocam em ordem a vida financeira de pessoas e de empresas, mas também ensinam como não cair nas recorrentes armadilhas que comprometem dinheiro e verba.

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